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Cap. I – Não Acredito! 

Os Primos viajam até à ilha da Madeira acompanhados de jovens de todo o mundo para participarem numa conferência internacional, imaginando que nada de estranho irá acontecer. Mas depressa descobrem que o evento esconde segredos que poderão colocá-los a todos em perigo. Ana descobre que apena um país no mundo inteiro não assinou a Convenção sobre os Direitos da Criança e fica surpreendida (e indignada) ao saber qual foi… Imaginas de que país se trata? Nem vais acreditar!

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Maria relembra o incidente na famosa praia Grande do Guincho, no terceiro dia de escola de surf, frente ao simpático Francisco, que por coincidência também se encontra no avião, prestes a participar na mesma conferência que Os Primos…

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Em cima, a ilustração mostra a aterragem complicada d’Os Primos na pista 05/23 do aeroporto Cristiano Ronaldo, situada na base de uma elevada encosta vulcânica na ilha da Madeira e construída parcialmente sobre o oceano.

Esta é uma das mais perigosas do mundo, por causa dos ventos fortes que por vezes se fazem sentir, com rajadas de mais de 100 km/h no momento da aterragem e ventos médios superiores a 42 km/h, com rápidas variações de direção e/ou velocidade ao longo do seu comprimento. Só um número reduzido de pilotos com treino especial tem autorização para ali aterrar e, mesmo assim, não conseguindo fazê-lo à primeira nem à segunda tentativa, alguns acabam por regressar ao aeroporto de Lisboa.

Cap. I – Não Acredito! 

Ao fazerem o check-in, André fica de boca aberta ao deparar-se com Alice. Nunca tinha embirrado com ninguém na escola, exceto com ela. Logo havia de ter ficado no mesmo hotel! Relembra então o episódio que provocou aquela aversão pela rapariga. Tudo começou com um concurso de retratos de Cristiano Ronaldo, que Alice ganhou depois de enganar toda a gente…

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Alice recebe o prémio por ter ganho o concurso de retratos de Cristiano Ronaldo, um cheque de €5000. André fica furioso, e com muita razão, pois a rapariga não o merecia.

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Por mais incrível que pareça, os Estados Unidos da América foram os únicos a não ratificar a Convenção sobre os Direitos da Criança, o instrumento mais importante relativo aos direitos humanos dos mais novos. Foi adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1989 e dela fazem parte 196 países em 2023.

«— Mas porque é que não a ratificaram?! — repetiu Maria.

— Se calhar foi por falta de tempo — troçou André. — Afinal de contas, só ainda passaram 34 anos… (…)

— É incrível… O país que, de longe, mais intervém nos assuntos internos dos outros países, é o único a não ratificar um acordo que o mundo inteiro já ratificou — disse André, pensando em voz alta. — Ainda por cima, sobre um assunto que à primeira vista parece ser pacífico para toda a gente, como os direitos das crianças! (…)

Ana voltou a suspirar. Saber que os Estados Unidos estavam tão longe de respeitar os direitos das crianças entristeceu-a. Que mau exemplo, vindo do país mais rico do mundo, uma superpotência para a qual todos olhavam constantemente, e que não se cansava de afirmar ser também a maior democracia do planeta!» *

Cap. II – Uma Convenção… Original

Os organizadores transformam a conferência em concursos diários, nos quais cada equipa ganha mais ou menos tempo para fazer as suas apresentações. O objetivo é convencerem as outras a alterar, ou não, o 1º. Artigo da Convenção Sobre os Direitos da Criança, reduzindo o limite do que se considera criança de 18 para 16 anos. O primeiro concurso tem lugar no mercado dos Lavradores e é uma prova culinária que começa muito bem, mas vai acabar mal…

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Como o tema da prova gastronómica é a sustentabilidade, não pode haver desperdícios de alimentos, água ou energia. Umas equipas fazem saladas com frutos exóticos da ilha, outras cozinham peixe de espada preto, típico da Madeira, massas, sobremesas, e há até quem se lembre de cozinhar moscas-varejeiras (arghhh! Mas não se preocupem, ninguém as come)…

No final da prova, alguns elementos da equipa vencedora sentem-se mal e acabam no hospital. Quem será o responsável?

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Aqui estão alguns exemplos dos ingredientes que os concorrentes encontram no mercado dos Lavradores:

À esquerda, frutas exóticas da Madeira. Ao centro, em cima, o fruto delicioso da costela-de-adão (Monstera deliciosa). À direita, uma banca de bulbos e flores madeirenses. Em baixo, distinguem-se as famosas pitaias, ou fruta dragão, e vários tipos de malaguetas.

«As bancas estavam cobertas de chapéus de sol amarelos ou verdes e por todo o mercado se viam especiarias, malaguetas e cabeças de alho penduradas em cachos, ao lado de cestos de vime típicos e das famosas bananas da Madeira, mais pequenas e doces do que as da América do Sul. Havia maracujás de várias cores, araçás, papaias, mangas, anonas, ananases e frutos estranhos que muitos deles nunca tinham visto até então. Um destes aparecia em muitas bancadas com o nome fruto delicioso e fazia lembrar uma espiga de milho verde com escamas.» *

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Peixe espada preto e lapas na peixaria do mercado dos Lavradores.

Cap. III – Uma Prova Deliciosa

Cap. IV – Uma Prova nas Levadas

A australiana Sharon Campbell está atrasada para a reunião da equipa de André, mas não avisou ninguém. O rapaz fica desconfiado. Lembra-se de a ter visto pela última vez no elevador com dois indivíduos de ar suspeito. O que lhe terá acontecido?

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Quando a senhora finalmente se junta a eles, começam a preparar a apresentação da equipa, mas a australiana discorda de toda a gente, queixando-se de que os jovens passam demasiado tempo nas redes sociais, sendo, por isso, um alvo fácil da desinformação. As opiniões do grupo dividem-se. E tu e os teus amigos? O que pensam sobre o assunto?

«— Vocês estão redondamente enganados! — exaltou-se, ferida no seu orgulho. — Passam a vida nas redes sociais e acreditam na primeira patranha que vos dizem. Depois ficam tão confusos que quando alguém vos tenta defender, pensam que vos está a atacar.

— Ah! Então isso quer dizer que também nos quer tirar o direito de acesso à informação? — escandalizou-se Claire. — O artigo 17.º da Convenção é muito claro. Temos direito a obter informações da Internet, dos meios de comunicação social e de qualquer outra fonte.

— Sim, mas também diz que é dever dos adultos certificarem-se de que essas informações não são danosas para o vosso bem-estar — contestou a australiana. — E o problema é que vocês, aliás todos nós, estamos rodeados de informações que misturam verdade e mentira sem qualquer controlo, ou com muito pouco controlo. Só que depois de tomarmos decisões com base nessas informações erradas já é tarde demais!

André admitiu que Campbell tinha razão. Aquele fenómeno tinha um nome, desinformação, e estava a tornar-se uma praga difícil de combater. Muitos ainda tinham o cuidado de procurar fontes credíveis e olhar as várias faces da moeda antes de tomarem uma posição. Mas, como a australiana dissera, muitos outros acreditavam na primeira coisa que lhes diziam e depois propagavam-na aos amigos, aos conhecidos e a muitas outras pessoas que viam os seus comentários nas redes sociais.

Pior ainda era ver que a desinformação era espalhada pelos próprios adultos nos jornais, na televisão e noutras fontes supostamente credíveis. Adultos que deveriam ser responsáveis e ajudar a formar as crianças em vez de as confundir. E quando o mesmo era feito também ao nível dos próprios Estados que, esquecendo a sua obrigação de proteger os cidadãos, decidiam mentir-lhes, então deixava de ser uma praga e tornava-se uma catástrofe a nível mundial, equivalente a uma espécie de pandemia virtual. Atacar um planeta, que ainda não tinha ultrapassado uma pandemia real, com uma virtual só podia ter resultados desastrosos.

O que podiam eles fazer para o impedir?» *

Cap. IV – Uma Prova nas Levadas

Cap. V – Algo Inesperado, Algo Assustador, Algo Inexplicável

A segunda prova tem lugar nas famosas levadas, um dos ex-líbris mais bonitos da ilha da Madeira. Algumas passam por desfiladeiros e podem ser perigosas se não se tiver cuidado. Os jovens têm de as percorrer para responder às perguntas do pedipaper. Maria tem um ataque de pânico por causa das aranhas e a sua equipa não vence a prova, mas chegam a uma cascata espetacular onde a jovem tem uma agradável surpresa…  

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A cascata à qual a equipa de Maria consegue chegar após inúmeras desaventuras.

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O grupo depara-se com equipas que enganam outras equipas, descobre que alguém anda a espiá-los, vê equipas a desistir e a voltar para trás, e até salva um companheiro de cair num precipício. Tudo isto, percorrendo os cenários magníficos das levadas, no seio da floresta laurissilva, uma floresta de loureiros considerada Património da Humanidade pela UNESCO.

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As levadas são canais de irrigação e as da Madeira começaram a ser construídas no século XV pelos colonizadores da ilha. Foi muito difícil completá-las, com os trabalhadores pendurados em cordas atadas às rochas ou às árvores, sempre à beira do abismo, e foram precisos muitos anos.

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««— As levadas são uma forma muito inteligente que o Homem inventou para domesticar a água. Servem para irrigar as plantações da banana e da cana-de-açúcar no sul da ilha e também ajudam a produzir eletricidade, fornecendo as centrais hidroelétricas.

«São muito importantes, porque não existe aqui nenhuma fonte suficientemente grande para abastecer o sistema de rega. As fontes mais abundantes encontram-se na parte norte da ilha, nos cumes das montanhas centrais, onde se dá a condensação da humidade transportada pelos ventos oceânicos.»

«(…) quando os nevoeiros que se criam nas montanhas descem sobre a vegetação, as gotículas de água aderem às plantas, formando gotas aglomeradas que acabam por cair e infiltrar-se no solo, provocando a chamada precipitação oculta ou horizontal, que ajuda a abastecer o caudal das nascentes.

«As levadas servem exatamente para aproveitar essa água, para que não se perca, levando-a do norte ao sul da ilha e distribuindo-a pelas culturas onde é mais necessária ao longo do caminho.» *

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Em cima, o bis-bis, Regulus madeirensis, é uma ave endémica da floresta Laurissilva que vai ser útil durante o pedipaper das equipas. É um passarinho fofo e saltitante com cerca de 9 cm de comprimento. Acreditas que só pesa 5 gramas, o equivalente a 5 fios de esparguete ou a uma folha A4?

Cap. V – Algo Inesperado, Algo Assustador, Algo Inexplicável

Cap. VI – Uma Forma Diferente de Ver as Coisas

Estão a passar-se muitas coisas estranhas que necessitam de explicação. Porque ficou Sharon Campbell doente de repente? Onde está Makanda, e porque deixou ele o hotel e a ilha sem avisar ninguém? Porque continuam várias equipas a sofrer sabotagens? Os Primos decidem investigar…

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Durante a investigação, e após o episódio na cascata com Francisco, o que Maria mais deseja saber é o que a antipática Zelda estava a fazer no quarto do rapaz…

Cap. VI – Uma Forma Diferente de Ver as Coisas

Cap. VII – A Reunião

Os Primos descobrem que alguém está a tentar silenciar as equipas contrárias à alteração do artigo. Maria confronta Francisco durante a sua prova na Calheta, mas ele nega que Zelda tenha estado no seu quarto. André descobre finalmente por que motivo Alice enganou toda a gente durante o concurso de retratos e esta faz-lhe um aviso que o deixa preocupado...

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A equipa de Ana faz a sua prova numa das mais excitantes atrações da ilha, os tradicionais carros de cesto, descendo 2 Km ao longo de uma colina, numa estrada íngreme e serpenteante, a uma velocidade incrível.

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A equipa de André diverte-se nas magníficas piscinas oceânicas de Porto Moniz.

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Piscinas naturais de água salgada de Porto Moniz, na parte norte da ilha da Madeira.

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AS MENTIRAS

Os Primos compreendem que estão rodeados de informações que misturam verdade e mentira sem qualquer controlo. Trata-se de uma praga difícil de combater chamada desinformação e está a influenciar muitas pessoas durante a conferência.

«— As mentiras são um problema sério — disse Campbell, com ar severo. — Quando são muitas, quando são grandes, quando vêm de todos os lados e são ouvidas constantemente, acabam por passar por verdades e o pior é que ficam na cabeça das pessoas mesmo depois de serem desmentidas…» (…)

«Se as pessoas ouvem constantemente as mesmas informações e são proibidas de ouvir outras versões sobre o que se está a passar, como podem ter opiniões diferentes? O mais preocupante é que estas situações estão a ocorrer no mundo inteiro. A desinformação passou a ser global.» *

Cap. VII – A Reunião

Cap. VIII – Trilho de Pico a Pico

Os Primos compreendem finalmente o que se está a passar. André tem uma solução para desmascarar os culpados, mas só resulta se a equipa de Ana ganhar a última prova, com lugar no trilho mais espetacular e arriscado de toda a ilha, entre o Pico do Areeiro e o Pico Ruivo. Vai ser muito difícil, porque um deles torce um pé, outro descobre, a meio do percurso, que tem vertigens e rochas caem inesperadamente no caminho à frente deles. Será que vão conseguir?

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A ilustração mostra a vista do miradouro da Pedra Rija, numa cena em que Os Primos têm de caminhar sobre a crista da montanha, com desfiladeiros de um lado e do outro. Trata-se de uma «longa escadaria com degraus em pedra que, para quem vem da direção oposta, parecem subir aos céus.» * O holandês Johan descobre que tem vertigens e não consegue prosseguir…

Ao centro e à direita, Mafalda Moutinho percorre, com a família, um dos trilhos mais espetaculares da Madeira. A autora considera a ilha atlântica um dos lugares mais bonitos do mundo. E já visitou bastantes…

«A paisagem que se lhes deparou assim que ultrapassaram o cume da montanha cortou-lhes a respiração. Tinham a grandiosidade das formações rochosas da ilha alinhadas à frente deles, demarcadas pelo céu azul, num panorama salpicado de nuvens a 360 graus.» *

Como sempre acontece com todas as obras da autora, muitas cenas desta aventura d’Os Primos foram criadas com base em cenários e elementos reais. Aqui ficam alguns exemplos das paisagens madeirenses que Mafalda Moutinho visitou e da gastronomia que experimentou enquanto fez investigação para O Caso da Grande Mentira. A autora quer regressar à ilha para descobrir mais segredos assim que possível…

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Em cima, um delicioso prego no bolo do caco (um bife tenrinho, com fiambre, queijo, salada e ovo, dentro do tradicional pão achatado e redondo feito de trigo e batata doce) e as deliciosas lapas, duas iguarias típicas da gastronomia madeirense que a autora adorou comer durante a sua visita à ilha.

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Mafalda Moutinho com uma das suas flores preferidas, a frangipana ou pluméria, de aroma inigualável, em frente ao jardim Municipal do Funchal.

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Parque de Santa Catarina - Os Primos - O Caso da Grande Mentira.JPG

Típicos táxis madeirenses, à esquerda. À direita, o famoso parque de Santa Catarina, o jardim mais importante e mais visitado da cidade, no qual Alice (na história) conta toda a verdade sobre o concurso dos retratos, revelando finalmente o seu segredo a André.

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Praia do Cabo Girão - Os Primos - O Caso da Grande Mentira.JPG

Cabo Girão, à esquerda, um promontório vertical com 589 m de altura e uma vista deslumbrante para o oceano. À direita, na sua base, as fajãs e a característica praia de areia preta, às quais antigamente só se chegava por mar.

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Pico do Areeiro, para a autora, um dos lugares mais bonitos e espetaculares do mundo.

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Mafalda Moutinho no Ninho da Manta, Pico do Areeiro.

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Miradouro Lombo do Mouro - Os Primos - O Caso da Grande Mentira.JPG

Miradouro de Serra de Água e Miradouro Lombo do Mouro, no interior da ilha.

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Miradouro da Ribeira da Laje, Seixal (Porto Moniz) e Ponta do Pargo (Calheta).

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Piscina do Porto da Cruz, na costa norte da ilha.

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Ponta de São Lourenço, no extremo oriental da Madeira. Uma paisagem espetacular, quase lunar, que contrasta com a exuberância da vegetação desta encantadora ilha subtropical.

Cap. VIII – Trilho de Pico a Pico

Cap. IX – Sim ou Não?

Ana revela a verdade durante a conferência. Começa por explicar o erro que seria diminuir a idade do que se considera criança de 18 para 16 anos e depois desmascara o plano maléfico dos organizadores. Mas será que as suas explicações vão ser suficientes contra a desinformação? Conseguirão Os Primos fazer mudar de opinião aos representantes dos 196 países presentes? A votação final vai ser muito renhida…

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Ana desmascara toda a verdade, dirigindo-se aos representantes dos 196 países presentes na conferência, cujo auditório os organizadores fizeram assemelhar-se de propósito ao das sessões de votos da Assembleia Geral das Nações Unidas. (A autora inspirou-se no centro de congressos da Madeira (à esquerda) que, por coincidência, tem as mesmas cores. Na ONU, as mesas de cada participante são amarelas, no centro de congressos, são-no as poltronas).

* In Moutinho, Mafalda, O Caso da Grande Mentira, 1a edição, Lisboa, Publicações Dom Quixote, 2023.

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Cap. IX – Sim ou Não?
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