Cap. I - O Alfarrabista Genovês
Cap. II - Os Seis Desaparecidos
Cap. III - Os Manuscritos de Colombo
Cap. IV - Perguntem à Viúva
Cap. V - Um Rosto Desconhecido
Cap. VI - A Carta Secreta de Colombo
Cap. VII - A Fotografia
Cap. VIII - A Chave
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Cap. I - A Caixa de Pandora
Ana, Maria e André encontram-se em Atenas, no Pártenon da famosa Acrópole, durante a Festa dos Deuses Gregos, com o grego Thanassis, que parece estar muito interessado em Maria. De repente, um helicóptero deixa cair um paraquedas com um estranho objeto no meio do monumento: trata-se um antigo vaso grego com o mito de Pandora desenhado no exterior e contendo uma mensagem que os jovens terão de decifrar... Mas as surpresas não ficam por aqui, pois o namorado de Maria, o brasileiro Miguel, vai aparecer de repente, causando embaraço a Thanassis.



O vaso com o mito de Pandora que os jovens veem cair de paraquedas mesmo no meio do Pártenon, durante a Festa dos Deuses Gregos...
Cap. II - A Ira dos Doze Olímpicos
Os misteriosos acontecimentos provocam confusão não somente aos cinco jovens e aos convidados à festa, mas também aos três policias presentes na cena do crime, a quem todo o mistério deixa sem palavras. E como se a análise das pistas não bastasse para os deixar estupefactos, a ira dos deuses gregos abate-se sobre toda a acrópole com uma praga de gafanhotos inesperada que provoca o pânico geral e leva toda a gente a fugir...




A totalmente inesperada praga de gafanhotos que provoca o pânico geral no Pártenon, e a lira e o caduceu, dois dos símbolos dos deuses Apolo e Hermes, respetivamente, e duas das pistas que Os Primos, Thanassis e Miguel, terão de seguir para desvendar o estranho caso. Além destas, surge a primeira de varias mensagens misteriosas que alguém espera que os jovens decifrem: Buscai a esperança se quereis conhecer o segredo dos deuses gregos, mas protegei-vos da ira dos Doze Olímpicos!
Cap. III - O Oráculo de Delfos
As pistas levam os cinco jovens até ao Oráculo de Delfos, mas uma ameaça de bomba vai impedir-lhes a entrada no recinto e Os Primos e Miguel só vão conseguir visitar as ruínas graças a um estratagema de Thanassis, que entretém os três polícias. Percorrendo o recinto, os jovens passam pelo famoso ônfalo e vão até ao Templo de Apolo, mas são obrigados a esconder-se quando os polícias se aproximam. Maria torce o tornozelo ao escapar e Thanassis pega nela ao colo, provocando ciúmes e enfurecendo o namorado da rapariga.


Segundo o mito grego, para determinar onde ficava exatamente o centro do mundo, Zeus libertou duas águias nos extremos da Terra e esperou que estas voassem até se cruzarem. As aves fizeram-no por cima de Delfos, e foi nesse ponto que se colocou uma pedra sagrada chamada omphalos, ou ônfalo, que significa umbigo. O ônfalo era conhecido, por isso, como o umbigo do mundo dos antigos gregos.
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Maquete do Oráculo de Delfos, com todos os monumentos por onde Os Primos e os amigos passam e que na Antiguidade Clássica era o mais prestigioso oráculo grego, dedicado ao deus Apolo e consultado, não só pelos mais famosos chefes de estado da época, mas também pelas pessoas comuns, todos eles desejosos de saber o que lhes reservava o futuro.
Cap. IV - A Mensagem da Pitonisa
Escondidos atrás de umas árvores, Os Primos, Miguel e Thanassis acabam por assistir a uma cena extraordinária e a mais um exemplo da ira dos Doze Olímpicos: depois de ouvirem um incrível estrondo e de verem surgir uma imensa nuvem de fumo no centro do Templo de Apolo, onde se encontravam os polícias, veem também aparecer, saída de um buraco no solo e sentada na famosa trípode, a pitonisa, o oráculo milenar através do qual o deus Apolo concedia as suas profecias. E da sua boca surge uma nova pista...




Procurai a origem do medo se quereis conhecer o segredo dos deuses gregos... Mas protegei-vos da ira dos Doze Olímpicos!
A frase da pitonisa que os jovens acabam por associar a Medusa, devido às serpentes que emergem do mesmo buraco de onde sai o famoso oráculo do deus Apolo. Quem melhor poderá personificar o medo? Mas será ela a origem do medo?
Cap. V - No Templo de Posídon
As novas pistas conduzem o grupo ao capo Súnion e ao famoso Templo de Posídon que lhes reserva novas surpresas. É aqui que os jovens vão conhecer a lenda do Minotauro e encontrar uma nova frase misteriosa. Mas a ira dos Doze Olímpicos torna a fazer-se sentir com uma inusitada tempestade, talvez provocada por Posídon, o deus dos mares e das tempestades. Quem estará por trás de todos este estranhos acontecimentos?


É necessária sorte para desvendar o segredo dos deuses gregos. Procurai-a, mas protegei-vos da ira dos Doze Olímpicos...
Cap. VI - A Liga de Delos
Ainda no Templo de Posídon, os cinco jovens analisam os pormenores do caso e ficam a conhecer o mito do nascimento do deus Apolo, oriundo da ilha de Delos, sede de uma confederação de mais de cento e sessenta cidades-estados liderada por Atenas, criada em 478 a.C. e guardiã de um enorme tesouro que André pensa ser a verdadeira justificação para todos os estranhos acontecimentos.


Apolo Belvedere, a famosa estátua do deus Apolo, exposta nos Museus do Vaticano

Panorama do incrível Templo de Posídon onde tem lugar este capítulo
Cap. VII - O Deus dos Perdidos e Achados
As cenas de ciúmes causadas pelas atitudes de Thanassis levam Maria e Miguel a ter uma conversa séria... Resolvida a situação, os jovens prosseguem a aventura dirigindo-se à ilha sagrada de Delos, na qual visitam a Casa do deus Hermes, onde descobrem uma pista muito importante para a resolução do caso: a camisola que Thanassis esquecera no Templo de Posídon... Como fora esta ali parar?


Maria e Miguel conversam sobre a situação delicada no incrível Templo de Posídon

A casa de Hermes, na Ilha sagrada de Delos



A ilha de Delos, na qual se pode ver a Casa de Hermes, o Templo de Isis e o monte Cinto, onde se encontra o santuário de Atena
Cap. VIII - O Elo Inesperado
Os jovens conseguem por fim interpretar a última mensagem: A esperança, o medo e a sorte não bastam para conhecer o segredo dos deuses gregos. só a vulnerabilidade do herói vos pode conduzir à Sabedoria, apaziguando finalmente a ira dos Doze Olímpicos! E é assim que Os Primos descobrem o elo inesperado que relaciona todas as pistas encontradas até então...
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A imperatriz Sissi da Áustria, a mente por trás da criação do Achilleion, uma mulher apaixonada pela Antiguidade Clássica e pelo herói grego, Aquiles. Aqui vemo-la a olhar fixamente na direção de algo. O que será?
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A estátua de Aquiles à beira da morte depois de ser atingido pela flecha de Páris no calcanhar, no centro dos jardins do Achilleion, um elemento extremamente importante para o caso. À direita, a vista magnífica do palácio dedicado ao famoso herói grego
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A autora Mafalda Moutinho tomando notas durante as suas viagens de investigação na Grécia e em Corfu. À direita, a estátua de Hermes, o mensageiro dos deuses
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O magnífico Achilleion, o palácio mandado construir pela imperatriz Sissi em honra de Aquiles, em Corfu
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Por fim, o elo inesperado, que relaciona todas as pistas encontradas pel' Os Primos durante esta incrível aventura na Grécia...
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A estátua de Aquiles Triunfante, nos jardins do Achilleion na ilha de Corfu
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Os jardins do Achilleion, nos quais termina mais uma aventura dos nossos heróis, a Ana, a Maria e André, ajudados pelos amigos Miguel e Thanassis.
E desta vez, o que encontrarão eles?...