O Oráculo do Velho Mandarim
Cap. III - O Talismã...
Cap. IV - O Túmulo...
Cap. VI - Descobertas Misteriosas...
Cap. I - A Máscara
André visita o novo Museu do Oriente em Lisboa, mas o que inicialmente parece ser uma simples visita de estudo, depressa se transforma numa aventura de perseguição e suspense. Um estranho indivíduo vestido de mandarim e usando a máscara de Cai Shen, o deus da riqueza chinês, aparece-lhe em sonhos durante a noite e mais tarde deixa-lhe um misterioso e antiquíssimo livro, capaz de responder a todas as perguntas que lhe fazem: o famoso oráculo I Ching.
Cap. II - O Oráculo I Ching
André fica a saber que alguém roubou três objetos ao Museu do Oriente: uma máscara, um quimono e um quadro. Que coincidência... Terá sido o mandarim? E o oráculo pertencerá ao museu ou ao mandarim? Dois estranhos indivíduos fazem-se passar por guardas e tentam tirar-lhe o livro, mas o rapaz impede-os com a ajuda do amigo Ma Lin e os homens fogem.
Decide telefonar às primas, que vivem em Londres, para lhes falar no caso, mas recebe uma mensagem de Maria a dizer-lhe para estar no Padrão dos Descobrimentos dali a 45 minutos. Confuso, André assim faz, mas as coincidências não ficam por ali. Ana e Maria, afinal, não estão em Londres e Maria acabou de ter um sonho misterioso sobre um mandarim que precisa de lhes contar. O caso complica-se e o grupo decide então perguntar ao oráculo qual o próximo passo a seguir...
Cap. III - O Talismã da Grande Muralha da China
O oráculo I Ching dita a sentença: Os Primos têm de partir para a China e seguir o mandarim. André visita o Museu de Macau na esperança de encontrar mais pistas e é aconselhado a ler a Peregrinação de Fernão Mendes Pinto. Maria, por seu lado, junta as palavras riqueza e mandarim e descobre o livro O Mandarim de Eça de Queirós, que leva consigo na viagem. Ao visitarem a Grande Muralha da China, deparam-se com vários incidentes insólitos: um eclipse total que ninguém anunciou e um acidente provocado por falcões que lhes revelam a existência de uma nova pista: um antigo talismã...
Cap. IV - O Túmulo do Imperador Wanli
O que está o talismã ali a fazer? A quem teria pertencido? E como explicar que todas estas descobertas se devem as sugestões do oráculo? As coincidências levam André a recordar uma cena da Peregrinação e apressa-se a relatá-la aos outros. Visitam o túmulo do Imperador Wanli e voltam a observar o oráculo dentro do qual encontram dois pergaminhos, um de Camões e outro de um desconhecido...
Cap. V - A Cidade Proibida
Os Primos e Ma Lin seguem as pistas que o oráculo I Ching lhes vai sugerindo, e aproveitam para visitar Pequim e conhecer o seu fascínio cultural, arquitetónico e gastronómico. André inventa mais uma das suas fantásticas brincadeiras, mas desta vez as coisas dão para o torto: Maria prova um delicioso escorpião frito, enquanto o primo carrega com as mochilas do grupo durante o dia inteiro...
Cap. VI - Descobertas Misteriosas em Hong Kong
Os Primos visitam Hong Kong e encontram coisas fascinantes pela cidade...
Cap. VII - A Importância das Coincidências
Em Macau, Os Primos vão finalmente descobrir a importância das coincidências, tanto para os chineses como para o caso que investigam. E é assim que ficam a saber o que têm em comum Eça de Queirós, Fernão Mendes Pinto e Camões, três dos mais importantes escritores portugueses, e o que os relaciona com o famoso mandarim que inicia toda a aventura.
Cabaia oferecida a Eça de Queirós pelo Conde de Arnoso, secretário do rei D. Carlos, que a levou de Pequim para Lisboa aquando do primeiro tratado luso-chinês, em 1887, e que foi muito mais tarde restaurada pela Fundação Eça de Queirós com o apoio da Fundação Oriente. Esta informação vai ser crucial para o caso...
Cap. VIII - O Pássaro Falante
Como se conclui o mistério? O Mandarim de Eça de Queirós, a Peregrinação de Fernão Mendes Pinto e um misterioso soneto escrito na gruta de Camões vão ajudar a esclarecer tudo...
.jpg)
Um magnifico tesouro... Será real ou um sonho?
_JPG.jpg)
_JPG.jpg)
A misteriosa gruta onde se diz que o famoso poeta Camões viveu durante dez meses no séc. XVI e onde escreveu parte d'Os Lusíadas. E que terá um papel muito importante em toda a história d'O Oráculo do Velho Mandarim...