Cap. I - O Alfarrabista Genovês
Cap. II - Os Seis Desaparecidos
Cap. III - Os Manuscritos de Colombo
Cap. IV - Perguntem à Viúva
Cap. V - Um Rosto Desconhecido
Cap. VI - A Carta Secreta de Colombo
Cap. VII - A Fotografia
Cap. VIII - A Chave
Além de estarem disponíveis nas melhores livrarias do país, os volumes da colecção Os Primos podem também ser adquiridos online:
O Enigma do Castelo Templário
Cap. II - O Ano das Bruxas...
Cap. VII - A Lenda da Eremita...
Cap. I - O Boticário
A história começa dentro de um boticário, uma espécie de farmácia da aldeia, repleta de velhos frascos de ervas medicinais com um misterioso símbolo. A boticária explica-lhes que se trata do símbolo da Eremita da Serra da Gardunha, uma estranha personagem pouco aceite nas redondezas e a quem todos culpam pelos inexplicáveis acidentes do Ano das Bruxas. Curiosos, decidem ir ter com a Eremita à serra e quando esta os leva ao seu retiro, ficam desconfiados com o que veem lá dentro...
O frasco de Beladona e o enigmático símbolo da Eremita que Os Primos veem pela primeira vez no boticário... Ao lado, a misteriosa Eremita da Serra da Gardunha (personagem inspirada na Nossa Senhora da Penha).
O castelo medieval de Castelo Novo visto de uma janela da aldeia.
Castelo Novo, uma aldeia medieval do concelho do Fundão com uma carta de foral de 1202, no meio da belíssima Serra da Gardunha...
A casa paroquial onde Os Primos dormem.
A misteriosa Rua do Ouro.
A Lagariça do século VIII.
A velhinha que Ana e Maria encontram pelas ruas.
Joelho de Porco no Forno, uma das muitas especialidades locais.
Os Papos de Anjo que fazem as delícias do escuteiro Ricardo.
A igreja da Misericórdia por baixo da qual (na história) se encontra a biblioteca secreta.
As cores outonais da Serra da Gardunha.
Cap. II - O Ano das Bruxas e às Minas de Volfrâmio
Os estranhos acidentes do Ano das Bruxas prosseguem, levando alguns escuteiros e aldeões a abandonar a aldeia. Os Primos deslocam-se então às minas de volfrâmio abandonadas para investigar o desaparecimento de um trabalhador, mas ouvem estranhas explosões e acabam por ficar fechados dentro das velhas instalações...
A estranha paisagem em torno das Minas da Panasqueira. Portugal chegou a ser um dos maiores exportadores de volfrâmio (ou tungsténio) do mundo durante a Segunda Guerra Mundial.
Observa a ilustração e a fotografia à direita: consegues encontrar as semelhanças entre as duas?
O guarda da mina que assusta Maria.
Os vagões que transportam Os Primos.
A balança do minério que servia para pesar 1000 Kg de volfrâmio.
A plataforma a cinco metros do solo.
Os sacos de ouro negro.
Cap. III - O Castelo dos Templários
Durante as escavações do castelo dos Templários, Os Primos encontram o misterioso símbolo da Eremita gravado na muralha do castelo, ao lado do número 1333. Descobrem então uma passagem secreta...
Consegues ver as semelhanças entre a foto e a ilustração ao lado? Diz-se em Castelo Novo que neste ponto preciso do castelo existe uma passagem secreta escavada na rocha. Mas parece ser demasiado pequena para poder ser investigada por adultos...
Algumas fotos das escavações verdadeiras que tiveram lugar no castelo templário de Castelo Novo e que serviram de inspiração para a história.
Torre Sineira ou do Relógio.
O símbolo da Eremita que Os Primos encontram na muralha do castelo e D. Gualdim Pais, Sexto Mestre da ordem do Templo em Portugal e autor de alguns documentos encontrados pelos primos na biblioteca secreta...
Cap. IV - O Terramoto
Os Primos regressam ao castelo e encontram Clepsidra. Esta diz-lhes que a câmara municipal está a considerar acabar com as escavações devido aos incidentes do Ano das Bruxas e que tenciona enviar uma comissão investigadora a Castelo Novo. A jovem pede aos primos para a ajudarem a descobrir quem anda a provocar os acidentes, mas de repente dá-se um terramoto na aldeia, seguido de um incêndio na serra. Enquanto Os Primos ajudam a apagar o incêndio, Cleps desaparece sem deixar rasto...
A Torre do Relógio do castelo de Castelo Novo.
Fonte de D. João V nos Paços do Concelho.
A ilustração de Umberto Stagni inclui a Torre do Relógio, a fonte e o pelourinho dos Paços do Concelho.
Pelourinho nos Paços do Concelho.
Esfera armilar, escudo, coroa do rei e cruz da Ordem de Cristo (que substituiu a Ordem dos Templários em Portugal) nos Paços do Concelho.
Cap. V - A Torre do Tombo
André decide ir a Lisboa para investigar alguns elementos do enigma no Arquivo Nacional da Torre do Tombo e consegue ter acesso a alguns processos da Inquisição e às campanhas militares de um coronel francês durante as invasões francesas, todos ele ligados ao enigma de Castelo Novo. Enquanto isso, Ana e Maria exploram a aldeia e descobrem as verdadeiras causas dos acidentes do Ano das Bruxas...
Cabeço da Forca, onde se executavam os condenados. Trata-se de uma rocha onde foram gravadas quatro tíbias e duas caveiras. Existe mesmo e fica na Rua do Calvário, ao fundo da aldeia.
André (de frente para nós) disfarçado de adulto e a investigar os segredos do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa.
A velhinha que Ana e Maria encontram nas ruas de Castelo Novo e que lhes dá valiosas informações sobre a família da Eremita...
Cap. VI - Mais Uma Passagem Secreta
A passagem secreta atravessa a aldeia e leva Os Primos a uma antecâmara por trás do altar da Igreja da Misericórdia. Dentro desta, por trás da abside, encontram uma biblioteca repleta de manuscritos da enigmática família Vaz e dos cavaleiros da Ordem do Templo, e os mapas militares da zona de Castelo Novo e das minas de volfrâmio. Quem utilizaria aquele espaço?...
Abside da Igreja da Misericórdia atrás da qual existe (na história e na realidade) um compartimento secreto. As entradas são duas portinholas camufladas entre as colunas da abside: uma à esquerda, por trás do pano verde e outra à direita, simétrica à primeira.
Na realidade a biblioteca secreta não existe, existe apenas o espaço (compartimento secreto) que se vê por baixo desta na ilustração e na fotografia aqui à direita.
Compartimento secreto que serviu de inspiração ao capítulo e à ilustração. Podem ver-se as duas dobradiças da portinhola à esquerda das escadas e o bidão de gasolina no terceiro degrau.
Cap. VII - A Lenda da Eremita e a Maldição do Foral
A Eremita decide dar algumas explicações aOs Primos e conta-lhes a lenda da família Vaz - a sua família - com informações sobre a misteriosa Maldição do Foral. Com os novos elementos e juntando peças do puzzle que antes não imaginavam poder relacionar umas com as outras, os jovens desvendam parte do mistério e decidem incriminar o mau da fita...
Fotografia do foral verdadeiro, guardado no Arquivo Nacional da Torre do Tombo..
Ilustração do Foral de Alpreada, concelho que antecedeu a aldeia de Castelo Novo.
Sétimo artigo do foral de Alpreada que prometia castigar as testemunhas falsas. Uma peça importante na lenda da Maldição do Foral.
Mapa da aldeia de Castelo Novo, desenhado por André.
Cap. VIII - O Tesouro
Enquanto Ana e a Eremita examinam em pormenor os manuscritos da biblioteca em busca das pistas finais, André e Clepsidra vão até ao retiro buscar algumas ervas medicinais que lhes servirão para apanhar o malfeitor com a boca na botija… E a busca ao tão desejado tesouro prossegue depois de uma noite de caça aos fantasmas…
As cores outonais da Serra da Gardunha e um dos muitos refúgios abandonados que serviram de inspiração ao retiro da Eremita.
Nesta aventura o André, para além de ajudar a resolver O Enigma do Castelo Templário, também se dedica a outras coisas...
Restos de uma fogueira que inspiraram a criação do caldeirão da Eremita e uma das vistas da Gardunha.