Cap. I - O Alfarrabista Genovês
Cap. II - Os Seis Desaparecidos
Cap. III - Os Manuscritos de Colombo
Cap. IV - Perguntem à Viúva
Cap. V - Um Rosto Desconhecido
Cap. VI - A Carta Secreta de Colombo
Cap. VII - A Fotografia
Cap. VIII - A Chave
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O Caso do Último Dinossauro
Cap. VI - A Pista do Dinheirosaurus...
Lista de Dinossauros e Elementos Naturais utilizados n'O Caso do Último Dinossauro
Cap. I - Uma Partida Do Destino
André é escolhido para participar nas escavações de Paleontologia da Lourinhã e decide convidar as primas. Entretanto dá-se um roubo muito peculiar no museu da vila... Os ladrões assaltam o cofre e levam alguns embriões de Lourinhanosaurus e fósseis de Spinosaurus. Mas não é tudo. Deixam para trás uma estranha pista: um velho jornal científico retirado dos arquivos do museu e que contém um artigo de 1911 sobre uma antiga descoberta paleontológica, precisamente no Egito, onde Ana e Maria estão a viver.
Fotografias da entrada do Museu da Lourinhã, dos embriões encontrados dentro de ovos em Paimogo e de um dos arquivos do museu.
Cap. II - Vidas Cruzadas
Os Primos combinam a primeira reunião à distância, entre o Cairo e a Lourinhã para discutirem o caso.
Surgem as primeiras teorias sobre o roubo: terão os assaltantes intenção de utilizar os embriões roubados para tentar recriar um dinossauro?...
André acha que não e dá às primas as explicações que recebeu de Orlando, o seu novo amigo, filho do mais célebre paleontólogo português.
Entretanto, Ana e Maria vão até ao Museu de Geologia Egípcio, no Cairo, e conhecem o enigmático Doutor Badawi que lhes entrega uma caixa com parte da correspondência trocada entre paleontólogos no início do século XX.
As duas irmãs analisam as cartas e descobrem algo muito interessante...
No início da aventura, Ana e Maria estão no Cairo e André em Évora, por isso Os Primos têm de comunicar à distância para discutirem o caso entre si.
Cap. III - A Lista dos Suspeitos
Ana e Maria deixam o Cairo e partem para a Lourinhã a fim de participarem nas escavações. Ali conhecem finalmente Orlando que lhes faz uma visita guiada ao Museu de Paleontologia e as impressiona com pormenores interessantíssimos sobre os dinossauros expostos e sobre as incríveis descobertas feitas na zona.
Réplica de um Stegosaurus encontrado no Wyoming, nos EUA, que serviu de inspiração para o desenho da capa e para um desenho interno. Na foto temos o paleontólogo Octávio Mateus a segurar um fémur de um Dacentrurus armatus português (tal como Orlando, na história), e a explicar que, comparando os fémures do Stegosaurus com o do Dacentrurus armatus, o dinossauro português era muito maior do que o americano...
Cap. IV - A Rota dos Dinossauros
Orlando leva Os Primos a percorrer a Rota dos Dinossauros de bicicleta, mostrando-lhes os locais das descobertas paleontológicas. Conhecem o criptozoólogo Mosser, que defende que os dinossauros não se extinguiram por completo e que mesmo ali, em Paimogo, poderá existir uma espécie desconhecida. No final de uma discussão sobre a Teoria da Evolução de Darwin e sobre a relação entre pássaros e dinossauros, os jovens ouvem ruídos estranhos e encontram uma pegada misteriosa...
O caminho que os jovens percorrem na história: 1 - Lourinhã (onde se encontram o Museu da Lourinhã, a igreja de Santa Maria do Castelo e o Cruzeiro); 2 - Praia do Areal; 3 -Praia do Caniçal; 4 - Forte e Praia de Paimogo; 5 - Jazida de Paimogo (onde foi encontrado o ninho de ovos de Lourinhanosaurus antunesi; 6 - Porto Dinheiro (onde foi descoberto o Dinheirosaurus lourinhanensis).
Cap. V - O Mistério das Pegadas
Se os crocodilos, as tartarugas e os tubarões sobreviveram até hoje, por que razão não poderão algumas espécies de dinossauros sobreviver também? As opiniões dividem-se e o debate intensifica-se quando os jovens mencionam a misteriosa pegada. Mosser revela que ele próprio descobrira ossos, pegadas, vultos e barulhos estranhos nas arribas. Tenta prová-lo com fotografias esbatidas, testemunhos de agricultores e documentos sobre lendas tradicionais, como a de Nossa Senhora da Pedra da Mua, em Cabo Espichel. Começa a esboçar-se a Teoria do Último Dinossauro, mas a discussão é interrompida por uma má notícia: um dos quadros do Mestre da Lourinhã acaba de ser roubado da Sala do Despacho da vila…
Azulejo da Ermida da Memória: ilustra a cena da Virgem com Jesus nos braços, em cima de uma mula que sobe pela arriba e deixa pegadas atrás de si. Em 1976, o paleontólogo Miguel Telles Antunes descobriu que as pegadas não eram de mula, mas... de um grupo de saurópodes!
Aspeto geral da zona onde se descobriu o ninho de ovos e os estranhos vestígios da história.
São João Evangelista na Ilha de Patmos.
Fotografias, tiradas pela autora nas arribas, dos ossos e pegadas que a inspiraram a escrever esta aventura.
Cap. VI - A Pista do Dinheirosaurus e o Acidente nas Arribas
Os Primos, Orlando e Ricardo, participam numa atividade noturna de caça à cache nas arribas, com a ajuda de um dispositivo de GPS. A atividade torna-se arriscada quando uma inesperada tempestade de verão lhes faz perder o sinal dos satélites. Quase às escuras, tentam seguir as instruções da cache, mas Ricardo cai pela arriba abaixo e não será fácil salvá-lo. Acabam por se abrigar no Forte de Paimogo onde voltam a ouvir ruídos estranhos. Os jovens encontram uma arca de madeira cheia de ossos e de réplicas de fósseis, mas infelizmente não vão poder analisá-la porque um grupo de contrabandistas aparece de repente e a transporta de barco até às Ilhas Berlengas, enquanto os jovens observam, escondidos no forte.
Forte de Paimogo onde Os Primos, Orlando e Ricardo encontram uma arca de madeira cheia de ossos e réplicas de fósseis.
A rocha com forma de dinossauro que assusta Maria.
Forte de Paimogo, visto de longe. Trata-se de uma antiga fortificação marítima mandada construir em 1674 por D. António Luís de Menezes, Marquês de Marialva e futuro Conde de Cantanhede, para defender o litoral dos desembarques inimigos.
Quando aparecem os contrabandistas, Orlando sugere que se escondam entre a parede oeste do forte e a muralha. A fotografia mostra o corredor estreito que conduzia às guaritas no andar superior através de umas escadas agora destruídas.
Espécie de poço, no exterior do forte, onde Mosser afirma ter escondido os estranhos ossos encontrados nas arribas.
Pequeno porto de onde partem os contrabandistas levando a arca de madeira, com destino às Ilhas Berlengas.
Imagem das arribas: muito bonitas, mas também muito perigosas. É aqui que Ricardo cai...
Ilhas Berlengas vistas das arribas de Paimogo, num dia límpido.
Cap. VII - A Jangada
O grupo acaba por descobrir um enorme fóssil de dinossauro e as atenções voltam a concentrar-se nas escavações. Monta-se um acampamento no topo da arriba e fazem-se turnos para guardar a jazida de noite. Quando, finalmente, conseguem separar o bloco onde se encontra o fóssil da rocha, e prepará-lo para ser transportado, deparam-se com um problema enorme: o bloco pesa quase trezentos quilos. A ideia brilhante que vai permitir transportá-lo até ao laboratório parte de André: trata-se de uma jangada um pouco estranha, e baseou-se num episódio verdadeiro...
A estranha jangada permitirá transportar o fóssil até ao laboratório a fim de o extrair da rocha onde foi encontrado. Ali será limpo, estudado e finalmente exibido no museu. À direita, fotografias do álbum do paleontólogo Octávio Mateus nas quais se vê a jangada verdadeira a ser lançada ao mar.
A autora Mafalda Moutinho com Octávio Mateus. O paleontólogo tinha acabado de encontrar um fóssil de tronco de árvore com cento e cinquenta milhões de anos...
Secção da escápula e chevron encontrado nas escavações por Octávio Mateus. Tal como na vida real, também na história se utiliza uma garrafa de água para evidenciar a oval desenhada pelo fóssil no interior da rocha.
Mais um exemplo de um fóssil encontrado pelo paleontólogo numa das inúmeras rochas das arribas de Paimogo. É caso para perguntar: como é que ele consegue?!
Octávio Mateus à procura de fósseis interessantes na praia de Paimogo. É assim se fazem as grandes descobertas: procurando muito, pois nunca se sabe o que podemos encontrar...
Poça escavada naturalmente na rocha, na praia de Paimogo, onde Orlando encontra pedaços fósseis de uma carapaça de tartaruga com cento e cinquenta milhões de anos e os mostra a Maria.
Fotografia das arribas de Paimogo, lado norte. Aqui foram encontrados muitos gastrólitos.
Cap. VIII - O Caso do Último Dinossauro
Mosser defende a teoria da existência de um dinossauro não extinto, que vagueia pelas arribas de Paimogo e que pertence a uma espécie jamais estudada, o Cryptognososaurus legendarius. Os indícios são vários: testemunhos de agricultores, a lenda de Nossa Senhora da Pedra da Mua, a interpretação iconológica de um dos quadros do Mestre da Lourinhã e os ossos de um curioso animal que entretanto desaparecem… As opiniões dividem-se: existirá, de facto, um dinossauro vivo nas arribas?
Com a ajuda da Palinologia Forense, de palavras-cruzadas e do desenho de um rapazinho que vive nas arribas, Os Primos investigam as causas dos misteriosos indícios e acabam por descobrir o verdadeiro Cryptognososaurus legendarius…
O Cryptognososaurus legendarius (que significa lagarto de identificação escondida) que Mosser apresenta na conferência internacional de Paleontologia,
Desenho de um rapazinho que vive nas arribas e que ajudará a desvendar O Caso do Último Dinossauro.
As misteriosas palavras-cruzadas criadas pelo avô de Orlando, cruciais na resolução do caso. Se queres tentar fazê-las, clica aqui.
Tabela de Dinossauros e Elementos Naturais utilizados no Caso do Último Dinossauro
Camarasaurus, dono da omoplata à entrada do museu.
Réplica de um crânio gigantesco de Allosaurus.
Microraptor
Cauda de um saurópode supersónico, que ultrapassava a barreira do som quando estalava no ar.
Gallimimus
Cryptognososaurus legendarius
Crânio de dinossauro (réplica).
Archaeropterix
Rocha com forma de dinossauro
Deinonychus e a sua garra assassina.
Gastrólitos ou pedras estomacais que ajudavam a digestão de alguns dinossauros
Exemplos da vegetação das arribas de Paimogo.
Forte de Paimogo
Pedaço de osso fóssil de dinossauro.
Lourinhanosaurus antunesi, um saurópode português descoberto em 1992.
Cascas de ovos de Lourinhanosaurus antunesi. Os ovos foram descobertos em Paimogo e fazem parte de um ninho com mais de cem. É a maior atração do Museu da Lourinhã e uma das mais importantes descobertas do mundo em termos de Paleontologia. Ao lado, o local onde foram encontrados.
Fases de limpeza de um fóssil de réptil marinho encontrado em Angola (as primeiras fotografias foram tiradas em Maio 2005 pela autora Mafalda Moutinho, quando esta começou a investigação para o livro, e as últimas em Dezembro 2005).
Fóssil completamente limpo e pronto a exibir no museu.
A autora segurando um cúbito de Stegosaurus.
Octávio Mateus limpa um fóssil.
Microscópio usado no museu.
Fotografias das magníficas arribas de Paimogo.
Um campo de terra seca que, no verão, lembra os mosaicos hexagonais recortados no solo africano. No inverno, parece um lago.
O paleontólogo Horácio Mateus explica a leitura dos diversos extractos de terra criados com o tempo.
Local, nas arribas de Paimogo, de onde foi retirado um enorme fóssil de dinossauro.
Estranhas formações rochosas que inspiraram a autora na criação da história d'O Caso do Último Dinossauro.
Extractos diversos, evidentes na rocha.
Pegadas e ossos misteriosos usados pela autora na história.
A cache procurada pelos jovens e as raízes onde Ricardo tropeça.
A autora Mafalda Moutinho na praia de Paimogo. Ao lado, com o paleontólogo Octávio Mateus.