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Cap. I - O Boticário 

A história começa dentro de um boticário, uma espécie de farmácia da aldeia, repleta de velhos frascos de ervas medicinais com um misterioso símbolo. A boticária explica-lhes que se trata do símbolo da Eremita da Serra da Gardunha, uma estranha personagem pouco aceite nas redondezas e a quem todos culpam pelos inexplicáveis acidentes do Ano das Bruxas. Curiosos, decidem ir ter com a Eremita à serra e quando esta os leva ao seu retiro, ficam desconfiados com o que veem lá dentro...

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O frasco de Beladona e o enigmático símbolo da Eremita que Os Primos veem pela primeira vez no boticário... Ao lado, a misteriosa Eremita da Serra da Gardunha (personagem inspirada na Nossa Senhora da Penha).

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O castelo medieval de Castelo Novo visto de uma janela da aldeia.

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Castelo Novo, uma aldeia medieval do concelho do Fundão com uma carta de foral de 1202, no meio da belíssima Serra da Gardunha...

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A casa paroquial onde Os Primos dormem.

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A misteriosa Rua do Ouro.

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A Lagariça do século VIII.

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A velhinha que Ana e Maria encontram pelas ruas.

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Joelho de Porco no Forno, uma das muitas  especialidades locais.

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Os Papos de Anjo que fazem as delícias do escuteiro Ricardo.

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A igreja da Misericórdia por baixo da qual (na história) se encontra a biblioteca secreta.

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As cores outonais da Serra da Gardunha.

O Boticário 

Cap. II - O Ano das Bruxas e às Minas de Volfrâmio

Os estranhos acidentes do Ano das Bruxas prosseguem, levando alguns escuteiros e aldeões a abandonar a aldeia.  Os Primos deslocam-se então às minas de volfrâmio abandonadas para investigar o desaparecimento de um trabalhador, mas ouvem estranhas explosões e acabam por ficar fechados dentro das velhas instalações...

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A estranha paisagem em torno das Minas da Panasqueira. Portugal chegou a ser um dos maiores exportadores de volfrâmio (ou tungsténio) do mundo durante a Segunda Guerra Mundial.

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Observa a ilustração e a fotografia à direita: consegues encontrar as semelhanças entre as duas?

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O guarda da mina que assusta Maria.

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Os vagões que transportam Os Primos.

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A balança do minério que servia para pesar 1000 Kg de volfrâmio.

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A plataforma a cinco metros do solo.

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Os sacos de ouro negro.

O Ano das Bruxas e às Minas de Volfrâmio
O Castelo dos Templários

Cap. III - O Castelo dos Templários

Durante as escavações do castelo dos Templários, Os Primos encontram o misterioso símbolo da Eremita gravado na muralha do castelo, ao lado do número 1333. Descobrem então uma passagem secreta...

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Consegues ver as semelhanças entre a foto e a ilustração ao lado?  Diz-se em Castelo Novo que neste ponto preciso do castelo existe uma passagem secreta escavada na rocha. Mas parece ser demasiado pequena para poder ser investigada por adultos...

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Algumas fotos das escavações verdadeiras que tiveram lugar no castelo templário de Castelo Novo e que serviram de inspiração para a história.

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Torre Sineira ou do Relógio.

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O símbolo da Eremita que Os Primos encontram na muralha do castelo e D. Gualdim Pais, Sexto Mestre da ordem do Templo em Portugal e autor de alguns documentos encontrados pelos primos na biblioteca secreta...

Cap. IV - O Terramoto

Os Primos regressam ao castelo e encontram Clepsidra. Esta diz-lhes que a câmara municipal está a considerar acabar com as escavações devido aos incidentes do Ano das Bruxas e que tenciona enviar uma comissão investigadora a Castelo Novo. A jovem pede aos primos para a ajudarem a descobrir quem anda a provocar os acidentes, mas de repente dá-se um terramoto na aldeia, seguido de um incêndio na serra. Enquanto Os Primos ajudam a apagar o incêndio,  Cleps desaparece sem deixar rasto...

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A Torre do Relógio do castelo de Castelo Novo.

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Fonte de D. João V nos Paços do Concelho.

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A ilustração de Umberto Stagni inclui a Torre do Relógio, a fonte e o pelourinho dos Paços do Concelho.

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Pelourinho nos Paços do Concelho.

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Esfera armilar, escudo, coroa do rei e cruz da Ordem de Cristo (que substituiu a Ordem dos Templários em Portugal)  nos Paços do Concelho.

O Terramoto

Cap. V - A Torre do Tombo

André decide ir a Lisboa para investigar alguns elementos do enigma no Arquivo Nacional da Torre do Tombo e consegue ter acesso a alguns processos da Inquisição e às campanhas militares de um coronel francês durante as invasões francesas, todos ele ligados ao enigma de Castelo Novo. Enquanto isso, Ana e Maria exploram a aldeia e descobrem as verdadeiras causas dos acidentes do Ano das Bruxas...

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Cabeço da Forca, onde se executavam os condenados. Trata-se de uma rocha onde foram gravadas quatro tíbias e duas caveiras. Existe mesmo e fica na Rua do Calvário, ao fundo da aldeia.

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André (de frente para nós) disfarçado de adulto e a investigar os segredos do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa.

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A velhinha que Ana e Maria encontram nas ruas de Castelo Novo e que lhes dá valiosas informações sobre a família da Eremita...

A Torre do Tombo

Cap. VI - Mais Uma Passagem Secreta

A passagem secreta atravessa a aldeia e leva Os Primos a uma antecâmara por trás do altar da Igreja da Misericórdia. Dentro desta, por trás da abside, encontram uma biblioteca repleta de manuscritos da enigmática família Vaz e dos cavaleiros da Ordem do Templo, e os mapas militares da zona de Castelo Novo e das minas de volfrâmio.  Quem utilizaria aquele espaço?...

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Abside da Igreja da Misericórdia atrás da qual existe (na história e na realidade) um compartimento secreto. As entradas são duas portinholas camufladas  entre as colunas da abside: uma à esquerda, por trás do pano verde e outra à direita, simétrica à primeira.

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Na realidade a biblioteca secreta não existe, existe apenas o espaço (compartimento secreto) que se vê por baixo desta na ilustração e na fotografia aqui à direita.

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Compartimento secreto que serviu de inspiração ao capítulo e à ilustração. Podem ver-se as duas dobradiças da portinhola à esquerda das escadas e o bidão de gasolina no terceiro degrau.

Mais Uma Passagem Secreta

Cap. VII - A Lenda da Eremita e a Maldição do Foral

A Eremita decide dar algumas explicações aOs Primos e conta-lhes a lenda da família Vaz - a sua família -  com informações sobre a misteriosa Maldição do Foral.  Com os novos elementos e juntando peças do puzzle que antes não imaginavam poder relacionar umas com as outras, os jovens desvendam parte do mistério e decidem incriminar o mau da fita...

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Fotografia do foral verdadeiro, guardado no Arquivo Nacional da Torre do Tombo..

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Ilustração do Foral de Alpreada, concelho que antecedeu a aldeia de Castelo Novo.

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Sétimo artigo do foral de Alpreada que prometia castigar as testemunhas falsas. Uma peça importante na lenda da Maldição do Foral.

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Mapa da aldeia de Castelo Novo, desenhado por André.

A Lenda da Eremita e a Maldição do Foral

Cap. VIII - O Tesouro

 Enquanto Ana e a Eremita examinam em pormenor os manuscritos da biblioteca em busca das pistas finais, André e Clepsidra vão até ao retiro buscar algumas ervas medicinais que lhes servirão para apanhar o malfeitor com a boca na botija… E a busca ao tão desejado tesouro prossegue depois de uma noite de caça aos fantasmas…

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As cores outonais da Serra da Gardunha e um dos muitos refúgios abandonados que serviram de inspiração ao retiro da Eremita.

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Nesta aventura o André, para além de ajudar a resolver O Enigma do Castelo Templário, também se dedica a outras coisas...

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Restos de uma fogueira que inspiraram a criação do caldeirão da Eremita e uma das vistas da Gardunha.

O Tesouro
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